domingo, 8 de dezembro de 2013
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
JOGO DA MEMÓRIA
JOGO DA MEMÓRIA
Para Visgotsky: A situação imaginaria
pela criança é que define o brincar, assim, devemos considerar que o brincar preenche
necessidades que variam conforme a idade e que as brincadeiras por meio de
jogos que estimulam a curiosidade e a autoconfiança proporcionando o
desenvolvimento do pensamento, da concentração, da atenção e de linguagem.
De acordo com a concepção de Visgotsky
o jogo e o brinquedo são instrumentos que devem ser explorados nas escolas como
um recurso pedagógico de grande valia, pois ale de desenvolver as regras de
comportamento, o jogo atua na zona de desenvolvimento proximal, ou seja, a
criança consegue muitas vezes realizações numa situação de jogos, as quais
ainda não é capaz de realizar numa situação de aprendizagem formal.
DESCRIÇÃO
· · Distribuir todas as cartas uma por uma
em uma superfície apropriada de faces
viradas para baixo disposta em qualquer alinhamento.
· O jogador vira qualquer uma das cartas,
depois outra, deixando que os outros jogadores vejam também, se elas forem iguais
retire-as e jogue novamente, se não for passe a vez para o próximo jogador que
irá fazer o mesmo.
·
Quando todas as cartas tiverem sido pegas
conte-as e quem tiver o maior numero de peças será o vencedor
OBJETIVOS
·
Reunir o Maximo de números de cartas
·
Memorizar as imagens, as posições das
cartas
ESTIMULA
·
Estimula Raciocínio lógico mais rápido
·
Estimula
Memorização mais aguçada
·
Estimula a criatividade
·
Estimula
Noção de regras
·
Estimula
Possibilidade uma maior assimilação de conteúdo
Para Visgotsky (1998), a arte de
brincar pode ajudar a criança com necessidades educativas especiais a
desenvolver-se, a se comunicar-se com os que a cercam e consigo mesmo.
Os estudos de PIAGET (1975), proporciona a concepção que os jogos não são apenas uma forma de entretenimento para gostar a energia das crianças, mais meio que contribuem para o seu desenvolvimento intelectual.
domingo, 8 de setembro de 2013
O que é a comunicação alternativa?
Pasta de Comunicação
A área da
tecnologia assistiva que se destina especificamente à ampliação de habilidades
de comunicação é denominada de Comunicação Alternativa (CA).
A comunicação alternativa destina-se a pessoas sem fala ou sem escrita
funcional ou em defasagem entre sua necessidade comunicativa e sua habilidade
de falar e/ou escrever.
A CA pode acontecer sem
auxílios externos e, neste caso, ela valoriza a expressão do sujeito, a partir
de outros canais de comunicação diferentes da fala: gestos, sons, expressões
faciais e corporais podem ser utilizados e identificados socialmente para manifestar
desejos, necessidades, opiniões, posicionamentos, tais como: sim,
não, olá, tchau, banheiro, estou bem, sinto dor, quero (determinada coisa para a qual estou
apontando), estou com fome e outros conteúdos de comunicação
necessários no cotidiano.
Com o objetivo de ampliar ainda mais o
repertório comunicativo que envolve habilidades de expressão e compreensão, são
organizados e construídos auxílios externos como cartões de comunicação,
pranchas de comunicação, pranchas alfabéticas e de palavras, vocalizadores ou o
próprio computador que, por meio de software específico, pode tornar-se uma
ferramenta poderosa de voz e comunicação. Os recursos de comunicação de cada
pessoa são construídos de forma totalmente personalizada e levam em
consideração várias características que atendem às necessidades deste usuário.
O termo Comunicação Aumentativa e
Alternativa foi traduzido do inglês Augmentative and Alternative
Communication - AAC. Além do termo resumido "Comunicação
Alternativa", no Brasil encontramos também as terminologias
"Comunicação Ampliada e Alternativa - CAA" e "Comunicação
Suplementar e Alternativa - CSA".
Uma pasta
do tipo arquivo, contendo várias páginas de sacos plásticos transparentes .
Cada página representa uma prancha de comunicação temática e na imagem
visualiza-se a prancha com o tema. Vários tipos de pastas podem ser utilizados
como recurso para a comunicação alternativa, tais como: cardápio, fichários, de vários tamanhos e álbuns de fotografias. Esses
podem ser adaptados às características físicas e motoras do aluno. As pastas
devem ser adaptadas com viradores que possibilitem melhor desempenho motor e
diminuam o tempo de seleção dos estímulos para comunicação.Seria importante que
cada página traga um virador na cor das categorias semânticas selecionadas.
As pranchas de
comunicação são recursos bem simples de serem confeccionados onde
podemos criar vários temas e atividades educacionais para garantir a
acessibilidade e a participação do aluno. O professor pode usar da sua
criatividade que vai dar um ótimo sentido para o usuário podendo usar muitos
daqueles que fazem parte do dia-a-dia escolar ou familiar.
REFERÊNCIAS
DELIBERATO,
D.; MANZINI, E.J. Comunicação alternativa e aumentativa: delineamento inicial para
implementação do Picture Communication System (PCS). Boletim do Coe, Marília,
v.2, p. 29-39-1997.
VON
TETZCHENER, S.V.; JESEN, M.H. Augmentative and alternative communication: European
perspectives. London: Whurr Publishers Ltd, 1997
MEYER-JOHNSON, R. Guia
de símbolos de comunicação pictórica. Porto Alegre: Clik, 1998. 64p. il.
SILVEIRA,S.H.S O
vampiro Dagoberto. São Paulo: Editora Brasileitura. 2003. (Coleção amiguinhos
assustadores).
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
AEE
Fechamento
A
função do professor de AEE consiste em propor atividades que permitam eliminar barreiras
na aprendizagem e aperfeiçoar a aprendizagem dos alunos e sua inclusão no
ensino regular. O papel do professor de AEE é um desafio que nos permite conhecer,
compreender o aluno e proporcionar um contexto com mais variadas formas de
aprendizado. É importante que o professor de AEE compreenda como o aluno se
comporta em casa do ponto de vista da comunicação e da interação com os
familiares,em que situação ele manifesta atitude de autonomia e de dependência
e como a família se relaciona com ele.È impossível não nos envolvemos pelo convívio, interesse
preferenciais.Parafraseando Dolores
Alves”Educação se faz com educação, com abertura de alma com potencial de
aceitação plena do outros como legitimo” Isso resumo o papel do professor
quando ver o aluno como um individuo que
além de aprender também ensina.
Quando iniciei o trabalho na sala da AEE senti-me
só, por não ter uma formação e sem recursos pra executar ações pedagógicas
voltadas para cada deficiência. No entanto através do convívio descobri que não
existe receita pronta, o está junto é que nos aperfeiçoamos e nos apaixonamos,
e descobrimos estratégias para nossa prática inclusiva. Essas ações certamente
terá uma repercussão positiva. Sabemos que não conseguimos com uma só técnica e
nem uma só abordagem. Tal perspectiva permite compreender melhor cada aluno e
ampliar a possibilidade de intervenções eficazes para promover o aprendizado e
incluí-lo no meio social. Todavia se faz necessário um plano que o professor deve elaborar com
base nas observações obtidas sobre o aluno e a problemática vivenciada por ele
através do estudo de caso que é o ponta
pé inicial para chegarmos além e
conquistamos a inclusão de fato que também nos ajudará nos na previsão de atividades, prevê também a
articulação do professor de AEE com o da
sala comum e com outros profissionais , prevê também articulação com a família
no sentido de construir as condições propícias as suas limitações e
aprendizado.
Com base no papel do professor na
importância do estudo de caso e de uma elaboração do plano de AEE o professor
será capaz de construir um perfil do aluno identificando as suas potencialidade e dificuldades e dos demais
atores envolvido com esses alunos.
domingo, 26 de maio de 2013
Proposta de
videos sobre tecnologia
help desk na idade media
web 2.0
Rafinha 2.0
O vídeo Rafinha nos
faz refletir o quanto precisamos avançar e quebrar esse paradigma da ignorância
e temos que tomar essa redia a tempo ao contrario seremos engolido e
escravizado.
O avanço tecnológico chega aos poucos e se intensifica rapidamente afetando principalmente aqueles que se recusam adentrar na era digital.
Rafinha é de uma geração que a cada dia se torna mais comum nos dias de hoje. Mesmo sabendo que a tecnologia toma conta do planeta com um mundo amplo e transformador nascer em uma era digitalizada é não ter medo de pó a mão na massa para modelar o seu conhecimento. http://www.youtube.com/watch?v=UI2m5knVrvg
O avanço tecnológico chega aos poucos e se intensifica rapidamente afetando principalmente aqueles que se recusam adentrar na era digital.
Rafinha é de uma geração que a cada dia se torna mais comum nos dias de hoje. Mesmo sabendo que a tecnologia toma conta do planeta com um mundo amplo e transformador nascer em uma era digitalizada é não ter medo de pó a mão na massa para modelar o seu conhecimento. http://www.youtube.com/watch?v=UI2m5knVrvg
Pesquisa
AEE
No site
Revistaescola podemos encontrar mais de 70 links para enfrentar o desafio da
inclusão. Nele educadores compartilham experiência de ensinar e indicam
caminhos e como elas trabalham para fazer a inclusão de verdade. Algumas
dúvidas como, o que é e como lidar com algumas deficiência são respondidas.
Também são abordadas perguntas e resposta para as principais dúvidas sobre a
inclusão. Fique por dentro visitando o site nesse endereço. http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/
Ser um
aluno EAD é uma conquista para que possa assumir uma postura de adquirir
conhecimento e também uma alternativa de ter acesso conforme a disponibilidade
e necessidade na minha prática profissional.
Sei
que ser um aluno EAD não é nada fácil e requer muito esforço exige muita
dedicação e paciência e também está familiarizado com as tecnologias para
participar das aulas de maneira satisfatória.
Estou
experimentando uma série de dificuldade devido à falta de experiência e habilidade
para encontrar as informações procuradas no ambiente do curso. Observei que o
curso a distância requer a mesma exigência de um curso presencial, mas estou
muito motivado em permanecer.
Já
percebi que a mudança não está na metodologia, mas a forma de comunicação. O
trabalho colaborativo e muitas pesquisas na internet seja uma das estratégias
fundamental para que tenhamos sucesso nessa nova modalidade de ensino.
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